Segundo a publicação, o programa — criado pela empresa SAS Software — é alimentado com uma série de informações referentes ao passado e comportamento de uma pessoa, e depois avalia uma série de variáveis como o histórico de prisões anteriores ou problemas com a alfândega de algum país, a forma como o passageiro pagou pela passagem, se é proveniente de ou viajou a algum país com riscos de segurança ou se já foi considerado como suspeito de algo.
Mais segurança
O sistema, então, cria um relatório que aponta aos agentes dos aeroportos se determinado indivíduo é potencialmente perigoso ou não. Contudo, embora muitos acreditem que a novidade seja uma arma eficaz para evitar ataques terroristas e outras situações de risco em aeroportos e aviões, já existe uma forte preocupação de que o programa possa provocar desconfortáveis situações de discriminação religiosa e racial.A SAS garante que o sistema apenas avalia uma série de variáveis pré-estabelecidas e que não se trata de um programa discriminatório. O software também funciona para identificar possíveis cargas de risco ou contrabando, e as autoridades coreanas, que já estão utilizando o sistema, apontaram um aumento de 20% no índice de detecção de transporte ilegal de mercadorias. Os aeroportos do Reino Unido serão os próximos a implantar a novidade.
Fonte : TecMundo
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